Não contente com a asneira segue dizendo: “e não tem as mesmas facilidades de testar os seus produtos. Mas estamos abertos à investigação. Porque é que o Estado não nos ajuda ?”.
Ou seja, repete que os produtos são mal testados (se é que o são) e que, se queremos mais segurança, que o Estado pague. As farmacêuticas, que não são nenhumas santas, gastam verdadeiras fortunas em investigação, em testes, em certificação. E estes espertos fazem uma qualquer mistela à base de ervas, põem-na à venda nas farmácias (que têm grande cota de culpa por avalar estas mezinhas pelo facto de as venderem, ou seja, são cumplices) e, se queremos segurança, que paguemos nós, não eles. E onde é que está o Infarmed ?
O problema é que este génio não é a excepção em Portugal, é a regra. Que Deus nos apanhe confessados.
Depuralina perigosa ? Sim mas igualmente perigosos são estes personagens.
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